Senhoras e senhores, pirilampos e aborígenes, visigodos e troianos, sacis e cigarras, acendam os lampiões da leveza pra recebermos mais um poema grandioso de coração aberto.
É a hora e a vez de Thithi!
Na segunda postagem do blog, falei de um amigo que me havia escrito um poema a partir do qual nasceu a PQNA VOLTA. E ele, que nunca foi, voltou!
Como a gente sabe, amizade é dessas relações quase de comensalismo que se vê em árvore; só que desses casos dos quais não se tem certeza quem é a árvore, quem é a plantinha repousada no seu galho que fica ali, de boa, fazendo fartura e cafuné nessa espécie de poltrona do banquete bom.
nessa minha terrinha
onde a pá que lavra
a terra é a palavra nua
guardo uma casinha,
sempre tua .
Como a gente sabe, amizade é dessas relações quase de comensalismo que se vê em árvore; só que desses casos dos quais não se tem certeza quem é a árvore, quem é a plantinha repousada no seu galho que fica ali, de boa, fazendo fartura e cafuné nessa espécie de poltrona do banquete bom.
Assim foi com esta vueltita, repousada no poema desse camarada-irmão, tipo de comensal. Ou será de anfitrião?
AREIA
poema de Thiago Marques
AREIA
poema de Thiago Marques
nessa minha terrinha
onde a pá que lavra
a terra é a palavra nua
guardo uma casinha,
sempre tua .